é quando a lua, soberana, repousa
sua amarelidão no mar calmo e morno
e o ar, ameno, espalha a maresia lambendo
saias e vestidos
em dias como esse
em que bebo conhaque ordinário em copo descartável
o diabo veste uma roupa branca e resolve
brincar com as crianças...
Um comentário:
Daniel, oi! Primeiro, obrigada pelos comentários no blog... muito bom lhe ver por lá... principalmente porque me trouxe aqui.
Sua poesia, hein! É de uma agudez... Pontada boa nas costelas! Gosto muito. As imagens dessa aqui vêm à mente com muita nitidez.
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