terça-feira, 14 de outubro de 2008

soneto (de amor)

Em seu retrato me debrucei noites inteiras
É inacreditável que por ti chorei a luz de vela
Embebedei-me por vergonha,essa é minha maneira
Mas depois de tanto tempo ainda nunca vi mais bela

Esse é meu ode ao seu nome,ao seu corpo completo
Seus olhos verdes sempre me deixaram ereto
Ainda é fresco em minha mente o cheiro da tua anca
Que andava pelas ruas mostrando sua pele branca

Agora andas longe de mim,tão longe que mal posso
Te prever,a beleza deve ser ainda sua única qualidade
Beleza que perfuma os cabelos,os dentes e até os ossos

Infinita e bela,você é minha cela,minha amiga marcela
Estou preso ainda em seu braços.Como namorado eu
Fui péssimo,mas como amante te prometo o céu!!!!