a vida não te quis em meu braço
o que eu poderia fazer então
implorar, te matar subitamente de paixão?
do presente que te dei nem arrancaste o laço
ás vezes em sonhos vontade
tenho de pedir à satanás
que de volta te traga sem alarde
pois sem isso não viverei em paz
o que me salva são os amigos
que ouvem, aconselham e dão abrigo
das frescas uvas se faz o vinho
e para a tristeza basta estar sozinho
por ti nutri os mais belo sentimentos
tão nobres que não os teria novamente
virgem como tu só no convento
faço sem problema o papel da serpente
mas enfim minha vida continua
eu bêbado olhando a lua
se eu sou a pupila, tu és a íris
e seu nome rima com arco-íris
4 comentários:
Acho que já vi esse poema aqui antes. repetiu?
é...
digo-te essas palavras só agora,pois antes elas queimavam a língua..
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