eu prometo, eu juro, eu imploro que
esse poema seja o último que escrevo para você
que esse simples poema reflita a dor e o alívio
do último suspiro.
o último bater de asa de um corvo
um fechar a porta e nunca mais voltar
um aperto de mão, um beijo, uma abraço
um fim sombrio e solitário
uma dor que já não dói
uma saudade que não aperta
um amor que não chora
enfim, que seja leve e terrível
como o crepúsculo
que cheire à mato fresco
nossa despedida
à chuva que banha um campo seco.
3 comentários:
como ninguém comenta esses textos
resolvir eu mesmo tecer algumas considerações..
meu caro daniel, isso que vc chama de poesia pode até ter uma intenção boa..mas cá entre nós, a impressão que dá é que vc não pensa antes de escrever...eu quase posso imaginar vc escrevendo esses delírios...e outra coisa: isso é tão auto-biografico que me causa nauseas quado leio..mas continue pertinente que vc pode melhorar..huahuauha
meu caro, daniel, eu tbm penso que vc escreve tudo aleatoriamente e não lê o texto quando termina de escrever. tbm acha que o texto é morto quando termina? ou só acha desnecessário? ou vc lê eu estou tenho idéias precipitadas?
quando eu termino eu leio sim, na verdade leio milhões de vezes, esforço inútil, é difícil fazer revisões...
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