terça-feira, 27 de maio de 2008

anventura com uma flor

Vocês não conseguiram arrancar meu espírito, a duras punhaladas minha honra ainda está límpida, meu coração bate nervoso em meu peito. Estamos a poucas horas do fim do dia, do recomeço de outro; vou poder amanhã, com o sol radiante a me aquecer, refazer as coisas que ficaram pela metade, sempre deixo de fazer alguma coisa no dia, não deveria ser assim, não há como fazer muita coisa na vida. O tempo é cruel, já tinha quatro anos quando me dei conta que existia ,sempre estou atrasado, em todos os sentidos...
Agora mudo de música, ajeito a posição, penso em você e me derramo em lágrimas, profundamente arrependido com a vida,não! Você pode fazer parte de minhas experiências, somos jovens e felizes, aproveitamos a lua cheia e bebemos vinho a noite inteira, bebemos vinho a noite inteira; gosto de repetir, de gritar, sussurrar ao ouvido da crente mais recatada que estou louco para foder com ela, mostrar como o mundo é sedutor, ela diz, berra que eu sou uma tentação. Isso está ficando bom demais, deus iria me punir por aliciar essa jovem, deus e os homens agora duplamente podem me acusar de sexo com menores(ela tem 14) e ainda perversão de evangélica, o que constitui injúria ainda maior. Mas é que ela me olhava de um jeito excitante. È bom demais se sentir o mentor intelectual de alguma coisa, como um grande responsável, me sinto culpado pela perversão, pela sujeira do mundo, logo eu que nasci a duas décadas atrás, depois de milhares de guerras, gerações inteiras que se sucedem cada vez mais sujas...

Ela me via como o único capaz de saciar seus desejos animais, desejos incontroláveis, levavam-na a corar a cada sorriso, isso na minha frente!!!! ela me questionava como é ser tão experiente, ter conhecido várias cidades.Eu nada falo agora,ela precisa de tempo, ela tem que se recuperar do embate intelectual. Eu definitivamente tenho opiniões que ele nunca ouvira antes, minhas palavras incendeiam sua buceta quente, que agora está em minhas mãos, meu poder, meu controle; eu acaricio-a de leve, ela parece chorar, essa careta me excita mais ainda, ela já quase implora para que eu saia do quarto(isso é um ótimo sinal)eu realmente tenho que sair, nem comi ela, apenas dei mais uma lambida em sua buça. “ Vou ficar com a calcinha”, eu disse,e ela logo retrucou com o argumento de que sua mãe não iria gostar de ver ela voltando para casa sem sua peça íntima, eu disse por fim que era para dizer à ela que deu vontade de cagar e não tinha papel e você foi obrigada a limpar o rabo com a calcinha...

2 comentários:

Kamila Zanetti disse...

de certo, eu gosto e indentifico -me com o que escreve.é um puta texto,achei alguém em cachoeiro que me faz sorrir quando o leio. mas não qualquer sorrisinho.

palmas!

Daniel. disse...

mais um antigo...de 2006..talvez seja a falta de inspiração